O texto foi mantido da mesma forma que o apresentado e aprovado na terça-feira (23) pela Câmara.

Dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O texto-base do marco fiscal foi aprovado com votação favorável de 372 votos e 108 contrários. 

 O quórum da votação foi de 481 presentes.

Índice atingiu maior nível em mais de um ano.

Bancos devem se adaptar à norma até 1º de novembro de 2023.

Por ser um projeto de lei complementar, o novo marco fiscal requer maioria absoluta.

Projeção do crescimento da economia em 2023 subiu para 1,2%.

Índice aprofunda queda registrada em abril, puxado pelo IPA-M. 

Instituto divulgou nesta sexta-feira (19) dados de março.

 Em 12 meses, IBC-Br ficou positivo em 3,31%.

Na comparação com maio de 2022, índice cresceu 21,7%.

Para o ministro, debate sobre redução não afeta autonomia do BC. 

Maior taxa foi observada no estado da Bahia; dados são da PNAD Contínua. 

Valores são referentes à venda para distribuidoras. 

Com resultado, o índice acumula variação de -1,99% no ano e de -3,49% em 12 meses.

O volume de vendas do comércio varejista ampliado subiu 3,6% frente ao mês anterior.

Câmara dos Deputados deve votar texto no dia 24 de maio.

Expectativa, por enquanto, é de que taxa básica de juros encerre 2023 em 12,5% ao ano. 

E-commerce cresce 20% em 2022 e movimenta R$ 187,1 bilhões de reais no país.