Em um ano de crise, Americanas perdeu 93% do valor de mercado e demitiu 5 mil pessoas
Veja como a crise financeira afetou a gigante do varejo e quais medidas ela tomou para sobreviver.
Veja como a crise financeira afetou a gigante do varejo e quais medidas ela tomou para sobreviver.
Desde os anos 70, eles construíram um império; agora, enfrentam a maior crise em décadas no comando da Americanas.
No final de 2022, dado mais recente, a dívida bruta da empresa era de R$ 37,331 bilhões.
Saiba como está a dívida e o caixa da gigante varejista.
A varejista segue em recuperação judicial.
Empresa entrou em recuperação judicial no início de 2023.
De acordo com relatório do BC, rentabilidade caiu no segundo semestre.
A alta da inflação e da taxa de juros são os principais motivos que levaram a varejista recorrer à Justiça.
Detentora das marcas Itaipava, Crystal e Petra lamentou o cenário econômico em seu pedido.
As partes ainda não chegaram a um acordo para quitar dívidas.
Americanas e a Copa do Mundo estão entre os motivos.
Segundo especialistas, fornecedores e funcionários são os mais prejudicados.
Presidente da instituição afirmou que carta de fiança que já foi executada.
Grupo teve pedido de recuperação aceito no mês passado.
A varejista pretende custear despesas e impulsionar os negócios com o valor.
Segundo especialista, conselhos administrativos devem possuir equipe multidisciplinar para preservar a organização.
Lista com quase 8 mil nomes inclui fornecedores e bancos.
Medida atinge recursos retidos nos bancos Votorantim e Safra.
Regras seguem Nova Lei de Falências, sancionada em 2020.