Morning Call - 16/11 - Dados dos EUA, IBC-Br adiado, bolsas, câmbio e mais
Veja as notícias que movimentam a economia no Brasil e no mundo.
Brasil no radar
- Últimas e agenda
Nesta quinta-feira, 16 de novembro, é dia de retorno do feriado de Proclamação da República. Hoje, no Brasil, seria divulgado o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) de setembro, pelo Banco Central. No entanto, o dado será adiado para sexta-feira, 17, às 9h, em função da mobilização de servidores da instituição, que pedem bônus e reestruturação de carreira.
Também para hoje, estava programada a divulgação do fluxo cambial estrangeiro.
Balanços Corporativos
A temporada segue, já com menos força, e hoje é dia de saber, entre outros, os resultados do 3º trimestre de:
- Raízen (RAIZ4);
- Jalles Machado (JALL3);
- Sinqia (SQIA3);
- Lavvi (LAVV3);
- Vittia (VITT3).
- Ibovespa e câmbio
O Ibovespa, índice que reúne as principais companhias listadas na bolsa de valores brasileira, está em baixa após alcançar o maior patamar desde agosto de 2021, aos 123.167 pontos, na terça-feira. Às 9h30, os futuros desciam 0,34%, aos 124.2 mil pontos.
O dólar, nesta manhã, está cotado a R$ 4,86.
Mundo no radar
- Últimas e agenda
Xi Jinping, o presidente chinês, e Joe Biden, o presidente americano, se encontraram pela primeira vez neste ano na quarta-feira, 15, na Califórnia. Os líderes expuseram diferenças, mas também falaram sobre cooperação bilateral. Xi Jinping afirmou, durante a reunião, que "o planeta é grande o suficiente para os EUA e a China". Biden, por sua vez, disse que os dois devem garantir que a competição "nunca se torne um conflito".
Hoje, EUA divulgam seus dados de pedidos de seguro-desemprego.
- Bolsas americanas
As bolsas norte-americanas começaram a quinta-feira em baixa.
Futuros às 9h30:
Dow Jones Industrial: -0,27%, aos 34.8 mil pontos;
S&P 500: -0,13%, aos 4.4 mil pontos;
Nasdaq 100: -0,23%, aos 15.7 mil pontos.
- Mercado europeu
Os mercados europeus começaram o dia mistos.
Futuros às 9h30:
STOXX 600 (índice pan-europeu): -0,46%, aos 453 pontos.
FTSE 100 (bolsa de valores de Londres, Inglaterra): -0,30%, aos 7.4 mil pontos.
DAX (bolsa de valores de Frankfurt, Alemanha): +0,37%, aos 15.8 mil pontos.
CAC 40 (bolsa de valores de Paris, França): -0,39%, aos 7.1 mil pontos.
FTSE MIB (bolsa de valores de Milão, Itália): +0,20%, aos 29.3 mil pontos.
Ibex 35 (bolsa de valores de Madri, Espanha): +0,45%, aos 9.5 mil pontos.
SMI (bolsa de valores de Zurique, Suíça): -0,23%, aos 10.5 mil pontos.
Bolsas asiáticas
Os mercados acionários da Ásia não registraram movimento único, mas o sinal negativo prevaleceu, nesta quinta-feira.
A Bolsa de Xangai fechou em queda de 0,71%, em 3.050,93 pontos, encerrando na mínima do dia, e a de Shenzhen, de menor abrangência, caiu 1,00%, a 2.003,88 pontos. O preço médio das moradias novas na China recuou em ritmo mais rápido em outubro, segundo cálculos do Wall Street Journal, mesmo em meio a estímulos oficiais para apoiar o consumo e atrair mais investimento estrangeiro. Semiconductor Manufacturing International caiu 1,7% e Naura Technology, 2,3%.
Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei registrou queda de 0,28%, em 33.424,41 pontos. Ações ligadas ao consumo estiveram sob pressão, e o sentimento positivo visto nas primeiras horas do dia não se confirmou. M3 fechou em baixa de 5,15% e, entre produtores de alimentos, Kikkoman e Nissin recuaram 3,6% e 3,1%, respectivamente.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 1,36%, a 17.832,82 pontos.
Já na Coreia do Sul, o índice Kospi fechou em alta de 0,06% em Seul, em 2.488,18 pontos. O quadro foi misto na praça sul-coreana, mas com demanda ainda forte de investidores estrangeiros. Kia e Hyundai registraram ganhos de 1,3% e 3,7%, respectivamente, mas Woori Financial Group recuou 0,2%. Em Taiwan, o índice Taiex subiu 0,25%, a 17.171,18 pontos.
Na Oceania, na Bolsa de Sydney o índice S&P/ASX 200 fechou em queda de 0,67%, em 7.058,40 pontos. Com isso, a praça australiana reverteu parte dos ganhos vistos nas duas sessões anteriores. O setor financeiro hoje teve baixa de 0,8%, com queda de 3,3% do ANZ. Mineradoras de ouro, lítio e minério de ferro também estiveram sob pressão. *Com informações da Dow Jones Newswires.
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