Fechamento 19/12 - S&P eleva rating do Brasil e mais

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Fechamento 19/12 - S&P eleva rating do Brasil e mais

Veja as notícias que movimentaram a economia no Brasil e no mundo. 

Projeção de gráfico financeiro. Foto: Freepik.

Confira o fechamento desta terça-feira, dia 19, as cotações e as principais movimentações nos mercados financeiros globais. Mantenha-se atualizado sobre os acontecimentos que estão impulsionando esses mercados!

Mercado brasileiro:

  • S&P eleva rating do Brasil

A S&P Global elevou o rating de escala de longo prazo do Brasil de BB- para BB, e manteve a perspectiva em estável. A elevação foi motivada pela aprovação da reforma tributária, que marca um progresso na questão fiscal nacional, segundo a classificadora. Agora, o País está dois degraus abaixo do grau de investimento.

  • 9ª economia do mundo

Com previsão de crescimento de 3,1% no Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, o Brasil saltará duas posições e se tornará a nona economia do mundo em 2023, divulgou nesta terça-feira (19) o Fundo Monetário Internacional (FMI). Confira o conteúdo completo.

  • Celular Seguro

Governo, Febraban e Anatel lançaram hoje sistema conjunto que promete transformar celular roubado em "pedaço de metal inútil". Saiba como vai funcionar.

  • B3 e Ibovespa

Hoje, o Ibovespa, índice das principais empresas listadas na bolsa de valores brasileira, a B3, encerrou o pregão em máxima histórica pela terceira vez nas últimas quatro sessões, duas delas consecutivas. O índice mostrava alta de 0,59%, aos 131.850,90 pontos, tendo chegado no melhor momento do dia aos 132.046,93 pontos, saindo de mínima a 131.085,81 e de abertura a 131.087,68 pontos na sessão, com giro a R$ 20,6 bilhões. Na semana, o Ibovespa sobe 1,27% e, no mês, avança 3,55%. No ano, ganha 20,15%.

  • Fechamento do dólar

Hoje, o dólar à vista caiu 0,83%, a R$ 4,8639, o menor nível desde 20 de novembro (R$ 4,8517). O movimento acompanhou a desvalorização global da moeda americana, ainda pressionada pela expectativa de cortes de juros. O andamento da agenda do governo no Congresso, a elevação do rating do Brasil pela S&P e a ata do Copom de dezembro, que descartou a possibilidade de acelerar os cortes da Selic, também apoiaram o real.

  • Taxa de compra - R$ 4,8657.
  • Taxa de venda - R$ 4,8663.

Mercados internacionais:

Mercado americano

  • Licenças de construção

As construções de moradias iniciadas nos Estados Unidos subiram 14,8% em novembro na comparação com outubro, informou nesta terça-feira, 19, o Departamento de Comércio, ao ritmo anual sazonalmente ajustado de 1,560 milhão. O número de outubro foi revisado para baixo, a 1,359 milhão, de 1,372 milhão antes informado. O total de permissões para novas obras, por sua vez, caiu 2,5% na comparação mensal de novembro, a 1,460 milhão, ante 1,498 milhão no dado revisado do mês anterior.

  • Bolsas norte-americanas

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta terça-feira, 19, com Dow Jones renovando máxima histórica de fechamento, em mais um pregão atento às perspectivas para a política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) ao longo do próximo ano.

Índice Dow Jones - subiu 0,68%, a 37.557,92 pontos.

S&P 500 - subiu 0,59%, a 4.768,37 pontos.

Nasdaq composto - avançou 0,66%, a 15.003,22 pontos.

Mercado europeu

  • Inflação da zona do euro

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro recuou 0,6% em novembro, na comparação com outubro, de acordo com a leitura final do dado publicada nesta terça-feira,19, pela Eurostat. Na comparação anual, houve alta de 2,4%, conforme esperado, o que representa desaceleração após a alta de 2,9% vista em outubro. O núcleo do CPI, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, teve também queda mensal de 0,6% em novembro, com ganho anual de 3,6% - número em linha com a previsão dos analistas.

Nesta terça-feira, as bolsas europeias fecharam, em sua maioria, em alta. Confira o conteúdo completo.

Mercado asiático

  • Juros do Japão

O Banco do Japão (BoJ) manteve, conforme esperado, sua política monetária ultra-acomodatícia inalterada. A taxa de curto prazo para depósitos segue em -0,1% e a meta do rendimento do título público local (JGB) de 10 anos em cerca de 0%. Também afirmou que 1% continuará sendo o "ponto de referência" para o teto do juro do JGB de 10 anos, embora não seja um limite concreto.

Hoje, na Ásia, os mercados acionários fecharam sem sinal único. Confira os detalhes nesta reportagem.

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Quinta, 21 Novembro 2024

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