Líderes mundiais estão em alerta máximo após os ataques aéreos em larga escala do Irã contra Israel
O ataque do Irã aconteceu em meio a uma região já instável devido à guerra em curso na Faixa de Gaza.
Apesar da magnitude dos ataques, Israel conseguiu interceptar impressionantes 99% dos drones e mísseis lançados pelo Irã, graças ao seu sistema de defesa aérea Iron Dome. No entanto, mesmo com os danos limitados, o ataque gerou uma reação imediata por parte das autoridades israelenses. Israel prometeu "cobrar um preço" do Irã em resposta ao ataque, mas analistas estão incertos sobre o momento e a extensão dessa retaliação.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou veementemente o ataque do Irã, afirmando que os EUA "permanecerão vigilantes a todas as ameaças e não hesitarão em tomar todas as medidas necessárias para proteger nosso povo". Biden expressou preocupação com a possibilidade de Israel responder aos ataques do Irã, o que poderia desencadear um conflito regional mais amplo.
Essa preocupação é compartilhada por outros líderes mundiais, que também estão pedindo moderação e calma. Tanto na Europa quanto na Ásia, países condenaram os ataques do Irã e instaram todas as partes envolvidas a evitar uma escalada do conflito. Alguns líderes, como o presidente da França, Emmanuel Macron, estão trabalhando ativamente para buscar a de-escalada e a moderação.
Na América do Sul, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, fez um apelo urgente à ONU para "comprometer-se imediatamente com a paz". Ele alertou para o perigo de uma potencial "Terceira Guerra Mundial", destacando a necessidade urgente de reconstruir a economia global com foco na descarbonização.
A situação também gerou preocupação em países do Oriente Médio e do Norte da África, como a Arábia Saudita e o Egito, que pediram às partes envolvidas que exercessem o máximo de contenção para evitar uma escalada ainda maior do conflito.
Em resumo, o ataque do Irã contra Israel desencadeou uma onda de preocupação global, com líderes mundiais trabalhando para evitar uma escalada do conflito e buscar soluções diplomáticas para a crise em curso.
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