De acordo com a Anbima, o patrimônio líquido do setor totalizou R$ 7,7 trilhões.
A classe com maior saída de recursos foi a de fundos de renda fixa, com resgate líquido de R$ 109,9 bilhões na primeira metade do ano. A Anbima aponta que o movimento ficou concentrado no resgate de R$ 57 bilhões em dois fundos de duração baixa. Em seguida, a classe com maior resgate líquido foi a de multimercados (R$ 53,7 bilhões), seguida pelos fundos de ações (resgate líquido de R$ 38,5 bilhões). Os fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs) viram resgates líquidos acumulados de R$ 7,6 bilhões.
Tiveram captações líquidas as classes de fundos de investimentos em participações (FIPs), em um total de R$ 8,2 bilhões, e de fundos de índice (ETF, na sigla em inglês), que ficou com saldo positivo em R$ 400 milhões.