Brasil no radar

• Agenda

Nesta sexta-feira, 29, foram divulgados dados orçamentários do governo federal. A dívida bruta mensal de agosto em relação ao PIB ficou em 74,4%, versus a medida de 74,1% em julho. O superávit orçamentário ficou em -22,830 bilhões de reais, menor que a projeção anterior, de -35,809 bilhões de reais.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou nesta manhã a Taxa de Desemprego no Brasil, que baixou para 7,8%, conforme as expectativas de especialistas. Na medição anterior, o índice estava em 7,9%.

• Ibovespa e câmbio

O Ibovespa, índice que reúne as principais companhias listadas na bolsa de valores brasileira, começou a sexta-feira em alta. Às 9h30, os futuros subiam 1,00%, aos 117.6 mil pontos.

No mercado de câmbio doméstico, após uma manhã de oscilações mais fortes, em que flertou com o nível de R$ 5,07, o dólar à vista experimentou uma acomodação ao longo da tarde, operando ao redor da estabilidade. Na última hora de negócios, com a melhora do apetite ao risco no exterior e novas máximas do Ibovespa, a moeda se firmou em baixa e encerrou a sessão cotada a R$ 5,0398, queda de 0,16%. Na semana, a divisa acumula valorização de 2,18%.

Nesta manhã, o dólar à vista está cotado a R$ 5,00.

Mundo no radar

• Últimas e agenda

Hoje nos EUA foi divulgado o PCE, a inflação do consumidor e dado preferido pelo Federal Reserve, e parece que o país está conseguindo domar a inflação que preocupou tanto no último ano e meio. O Índice de Preços PCE (Mensal) ficou em 0,4%, enquanto a projeção era de 0,5%. No mês anterior, os preços subiram 0,2%. Confira a matéria completa em nosso site com todos os dados, como núcleo do PCE, que exclui os preços voláteis, e a medida anual.

Na Europa também foi divulgado o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e o quadro também foi positivo: no cenário anual, o índice ficou em 4,3%, enquanto a projeção era de 4,5% e a medição anterior foi de 5,2%. Também teremos um material completo acerca da inflação na zona do euro em nossa home, não deixe de conferir hoje!

• Bolsas americanas

As bolsas norte-americanas começaram em alta nesta manhã.

Futuros às 9h30:

Dow Jones Industrial: +0,55%, aos 33.8 mil pontos;

S&P 500: +0,67%, aos 4.3 mil pontos;

Nasdaq 100: +0,91%, aos 14.8 mil pontos.

• Mercado europeu

Os mercados europeus começaram o dia em alta.

Futuros às 9h30:

STOXX 600 (índice pan-europeu): +1,15%, aos 456 pontos.

FTSE 100 (bolsa de valores de Londres, Inglaterra): +0,66%, aos 7.7 mil pontos.

DAX (bolsa de valores de Frankfurt, Alemanha): +1,15%, aos 15.6 mil pontos.

CAC 40 (bolsa de valores de Paris, França): +1,16%, aos 7.2 mil pontos.

FTSE MIB (bolsa de valores de Milão, Itália): +1,10%, aos 28.5 mil pontos.

Ibex 35 (bolsa de valores de Madri, Espanha): +0,61%, aos 9.4 mil pontos.

SMI (bolsa de valores de Zurique, Suíça): +1,03%, aos 11 mil pontos.

• Bolsas asiáticas

As bolsas de Hong Kong e de Sydney se recuperaram nesta sexta-feira, 29, após uma rodada de ganhos modestos em Wall Street, enquanto a de Tóquio ficou estável, em meio a feriados em várias partes da Ásia, incluindo a China.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em alta de 2,51%, a 17 809,66 pontos, à medida que ações de tecnologia saltaram após o regulador de ciberespaço chinês propor uma flexibilização da política de dados transfronteiriços.

Papéis do setor imobiliário também avançaram, depois de acumularem perdas recentes em meio a preocupações com a China Evergrande, cujos negócios em Hong Kong seguem suspensos.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no azul hoje, interrompendo uma sequência de três pregões negativos. O S&P/ASX 200 avançou 0,34% em Sydney, a 7.048,60 pontos.

Já em Tóquio, o Nikkei encerrou os negócios praticamente estável, com baixa marginal de 0,05%, a 31.857,62 pontos, uma vez que perdas de ações financeiras e de montadoras compensaram a alta de papéis ligados a chips.

O desempenho misto na Ásia e no Pacífico veio após as bolsas de Nova York assegurarem ganhos modestos ontem, com a ajuda do setor automotivo e consolidação de apostas de que os juros americanos ficarão inalterados até o fim do ano, diante do avanço mais fraco do que o esperado do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA.

Na China, em Taiwan e na Coreia do Sul, os mercados não operaram hoje devido a feriados.

*Com informações da Dow Jones Newswires.

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