Bolsas da Europa fecham no azul
Anglo American se destaca em Londres.
Mais cedo, o fechamento foi positivo nas bolsas da Ásia, na esteira de dado de lucro industrial da China com ganho de fôlego em novembro. O pregão europeu começou com tom mais positivo, mas um quadro misto se impôs ao longo da manhã, antes que os índices recuperassem os ganhos.
A Bolsa de Londres fechou em alta de 0,36%, a 7.724,95 pontos, com o papel da Anglo American subindo 2,55%. O jornal The Times reportou que a empresa pode se desfazer de participação minoritária na mina de fertilizantes Woodsmith, em North Yorkshire, para compartilhar o custo de US$ 9 bilhões no desenvolvimento do projeto.
A Hargreaves Lansdown via Londres apoiada pela expectativa de pouso suave nos EUA, "enquanto as forças inflacionárias desaceleram", e também diante de potenciais medidas da China para estimular sua economia. Mineradoras em geral estavam apoiadas, acrescentava, com a possibilidade de demanda mais forte por metais no próximo ano, dizia também.
Além do dado da China, o mercado europeu também foi impulsionado pela queda nos rendimentos de títulos soberanos da zona do euro, Reino Unido e Estados Unidos, em meio a expectativas de relaxamento monetário no próximo ano.
Em Paris, o CAC 40 avançou 0,04%, a 7.571,82 pontos. Em Frankfurt, o DAX subiu 0,21%, a 16.742,07 pontos. Em Milão, o FTSE MIB teve alta de 0,22%, a 30.421,51 pontos. Em Madri, o Ibex 35 avançou 0,21%, a 10.121,80 pontos. Já o PSI 20 subiu 0,04%, a 6.424,52 pontos, em Lisboa. As cotações são preliminares.
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