É o menor índice para o período desde 2015.

Itens como educação, aluguel residencial e energia puxaram índice para cima. 

 Taxa é menor que as de janeiro de 2022 (0,54%) e dezembro (0,62%).

Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 5,87%.

Índice equivale a mais 680 mil pessoas no mercado de trabalho.

Alimentos e bebidas, principalmente, puxaram o índice. 

Serviços avançaram 1,1% no trimestre e impactaram a variação positiva do PIB.

Informação é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. 

Acumulado de 12 meses está em 6,47%, no ano 4,70%; a meta de inflação para 2022 era de 3,5%.

Hiper e supermercados (1,2%) e Combustíveis e lubrificantes (1,3%) influenciaram crescimento nas vendas do varejo.

O índice acumula alta de 4,80% no ano e de 6,85% nos últimos 12 meses.

A maior influência no resultado foi o preço dos combustíveis, principalmente da gasolina. 

Após terceira queda consecutiva, setor praticamente voltou ao nível pré-pandemia.

Indicador está em 8,9%, acima do patamar pré-pandemia de covid-19. 

Pnad Contínua registra recorde de trabalhadores sem carteira assinada. 

Setor de transportes teve alta de 0,6% e foi o que mais influenciou o resultado. 

 Maior impacto individual veio do leite longa vida, com alta de 22,27%.

Taxa ficou acima da registrada no mês de maio.

Alta no IPCA-15 foi puxada pelo reajuste nos planos de saúde. Todos os setores pesquisados apresentaram alta.

O total de empresas ativas cresceu 3,7%, enquanto de assalariados diminuiu 1,8%.