Confira como driblar as tentativas de fraudes mais frequentes!
Um estudo divulgado nesta semana mostra que brasileiros sofreram 1,7 milhão de golpes financeiros via Pix em 2022, e que quatro em cada dez foram vítimas de alguma tentativa de fraude ao usar esse meio de pagamento.
De acordo com a pesquisa, conduzida pela fintech de proteção financeira Silverguard, um em cada cinco brasileiros que receberam uma tentativa caiu no golpe. Entre as fraudes com Pix mais frequentes, estão o da falsa central bancária (caracterizado pelo golpista pedindo para reverter um falso Pix, que responde por 38% das ocorrências); do falso parente (pedindo dinheiro, com 20% das ocorrências); do produto ou da loja falsa (a compra nunca é entregue); da rede social hackeada (compra de produto de um conhecido que teve sua conta clonada); e do falso investimento (oportunidade de multiplicar/investir dinheiro).
2. Cheque antes de inserir informações pessoais
Evite colocar seus dados pessoais, como CPF, número de telefone, endereço, etc, em sites desconhecidos. Procure se certificar de que o endereço da web em que você está inserindo seus dados é seguro.
Para isso, especialistas recomendam verificar se há um cadeado fechado à esquerda da barra de endereços; clicando nele, é possível verificar a indicação do protocolo de segurança do domínio - sempre verifique se há um certificado válido antes de inserir dados pessoais e/ou de pagamento. Além disso, é importante checar a reputação do site em serviços como Reclame Aqui.
3. Fique atento a links falsos
Mensagens enviadas em massa com oportunidades imperdíveis e grandes descontos podem levar os consumidores a clicarem em links falsos. Nestas situações, os golpistas utilizam sites que imitam endereços eletrônicos de empresas reais a fim de passar uma sensação de segurança e induzir as pessoas a realizarem um cadastro.
A partir daí, os criminosos obtêm os dados da vítima e o produto "comprado" nunca chega, afinal a loja não existe. Por isso, é recomendado nunca clicar em links desconhecidos enviados via WhatsApp, Telegram, e-mail, nem nos que aparecem como "patrocinados" nas redes sociais e sites de busca.
4. Certifique-se da pessoa com quem está falando
Para evitar cair em golpes e enviar dinheiro para pessoas mal-intencionadas, que muitas vezes se passam por parentes, amigos e conhecidos com "dificuldades" é recomendado tentar entrar em contato com a pessoa em questão, seja através de uma ligação para o trabalho, faculdade, casa ou até buscar algum colega ou amigo que costuma vê-la com frequência.
5. Sempre desconfie
Sempre desconfie de propostas fora do comum com descontos absurdos, na maioria das vezes elas não passam de um golpe.
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