Aprenda a escolher empresas para evitar prejuízos nas transações cambiais.

Quais são os principais pontos que o consumidor deve considerar para evitar arrependimento futuro quando quer contratar serviços de câmbio? O primeiro, sem dúvida, é escolher uma empresa especializada, com seu nome consolidado no mercado, e confiável, ou seja, autorizada e aprovada pelo Banco Central para atuar no setor cambial, e que invista em sistemas seguros para estar preparada em caso de possíveis ataques cibernéticos.

Com o mundo em crescente processo de digitalização dos mais variados setores da economia, além das constantes evoluções nas normas cambiais, o consumidor precisa ter em mente que isso significa também um considerável aumento da dificuldade para realização da operação de câmbio. Por isso, hoje é fundamental a escolha de parceiros em que a preocupação seja a prestação de serviços de qualidade.

Dessa forma, aumentar as demandas por soluções modernas como RPA, inteligência artificial dentre outras é fundamental para a maior integração com os clientes, além de proporcionar redução de custos das operações, por exemplo. A integração de plataformas com sistemas de proteção, como banco de dados e remessas de câmbio criptografadas, é algo fundamental para tornar os serviços cada vez mais seguros e confiáveis.

• "O investimento em plataformas de alta tecnologia, RPA, IA, para a prestação de serviços de câmbio é a maneira mais objetiva para garantir a qualidade da prestação de serviços assegurando fluxos de trabalhos mais eficientes, seguros e com custos mais baixos", destaca Sergio Brotto, co-fundador e diretor executivo da Dascam Corretora de Câmbio.

Além de se certificar que a corretora é regulamentada e tem a tecnologia como aliada na criação de ferramentas que tornem as operações com maior eficiência e segurança para os clientes, é preciso que o consumidor fique atento a alguns pontos básicos na hora de contratar uma corretora de câmbio. Vamos listar aqui seis deles considerados fundamentais para a atuação das corretoras no mercado.

1. Ser autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB);
   
2. Ter o Selo de Conformidade da Associação Brasileira de Câmbio (ABRACAM);
3. Realizar investimentos constantes em tecnologia;
4. Ter boa reputação junto às instituições autorizadas a operar em câmbio;
5. Manter profissionais de alto nível técnico em seus quadros de colaboradores;
6. Oferecer agilidade no atendimento.