O famoso hacker Peter Zatko desmentiu o "plano de segurança sólido" da plataforma.
Elon Musk e sua equipe de advogados enviaram uma nova carta ao Twitter para justificar o fim do acordo de compra da rede social avaliada em US$ 44 bilhões de dólares. Desta vez, o documento citou uma recente denúncia feita pelo ex-chefe de segurança da empresa.
Na semana passada, o ex-funcionário do Twitter e famoso hacker, Peiter Zatko, afirmou que a rede social priorizava o crescimento do número de usuários em detrimento da redução de spams e desmentiu o "plano de segurança sólido" da empresa.
Em resposta à acusação, o Twitter apontou que o novo aviso de rescisão era inválido e ilegal diante dos termos do acordo.
Em meio aos recentes desentendimentos com a rede social, Musk buscou o hacker, também conhecido como "Mudge", para conseguir informações sobre o gerenciamento das contas de spam do Twitter.
O fim do acordo
A compra do Twitter foi cancelada em julho, segundo Musk, devido aos falsos números apresentados pela empresa em relação aos spams e bots presentes na plataforma.
A equipe jurídica do bilionário afirmou através de um documento que, além desta, foram feitas outras alegações sobre o Twitter antes do fim do acordo, que estão mantidas em sigilo e reforçam o posicionamento de Musk.
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