Microsoft e Amazon anunciaram novos cortes nesta quarta-feira (18).
Amazon: 18.000 demissões
A detentora do Facebook, WhatsApp e Instagram anunciou sua rodada mais significativa de demissões até o momento em novembro de 2022, em um corte de 13% da equipe - mais de 11.000 funcionários.
A Microsoft deve reduzir a força de trabalho em 10.000 funcionários até 31 de março deste ano.
A Salesforce cortou 10% dos funcionários. Em dezembro, a companhia empregava mais de 79.000 trabalhadores.
Elon Musk cortou 10% dos trabalhadores assalariados da empresa em 2022, alegando excesso de pessoal.
Twitter: 3.700 demissões
Logo após concretizar a compra do Twitter em outubro, por US$ 44 bilhões de dólares, Elon Musk cortou cerca de 3.700 funcionários do quadro da rede social - cerca de metade da equipe.
Coinbase: 2.000 demissões
Em 10 de janeiro, a Coinbase afirmou que planeja cortar cerca de um quinto de sua força de trabalho - cerca de 950 empregos. A empresa já tinha enxugado o quadro em 18% da força de trabalho em junho.
A corretora cortou 32% de sua equipe entre abril e agosto de 2022, o que equivale a mais de 1.100 funcionários.
Stripe: 1.100 demissões
A empresa de pagamentos online anunciou a demissão de cerca de 14% de sua equipe em novembro.
Em julho de 2022, a Shopify anunciou a demissão de 1.000 funcionários, o equivalente a 10% da sua força de trabalho.
No final de agosto, a Snap anunciou a demissão de 20% de seu quadro, cerca de 1.000 funcionários.
A Lyft reduziu sua equipe em 13%, ou cerca de 700 postos, em novembro.
A empresa anunciou a demissão de 20% de sua força de trabalho em 13 de janeiro deste ano, após o colapso da FTX.
Netflix: 450 demissões
Em duas rodadas de demissões, a gigante do streaming eliminou 450 postos de trabalho.
Alphabet (Verily): 230 demissões
A controladora do Google evitou demissões até janeiro, quando cortou 15% dos funcionários da Verily, sua divisão de Saúde.
Portanto, entre as empresas analisadas pelo site, mais de 60 mil postos de trabalho foram encerrados desde 2022.
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