Veja as notícias que movimentam a economia no Brasil e no mundo.
Brasil no radar
- Últimas e agenda
Nesta terça-feira, 31, o destaque são os nomes que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou como dois novos diretores do Banco Central (BC). Paulo Picchetti, professor de economia da Fundação Getulio Vargas, será diretor de assuntos internacionais e gestão de riscos corporativos e Rodrigo Alves Teixeira, servidor de carreira do Banco Central, será diretor de relacionamento e cidadania. Com o movimento, a diretoria passa a ter 4 dos 9 membros indicados pelo presidente Lula.
Na quarta-feira, 1º de novembro, teremos o evento conhecido como superquarta, o dia em que os bancos centrais tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos definem suas taxas de juros. Confira matéria completa sobre as taxas de juros e seu papel hoje em nosso site.
- Ibovespa e câmbio
O Ibovespa, índice que reúne as principais companhias listadas na bolsa de valores brasileira, começou a terça em alta. Às 9h30, os futuros subiam 0,39%, aos 114.3 mil pontos.
O dólar, nesta manhã, está cotado a R$ 5,06.
Mundo no radar
- Últimas e agenda
Nesta terça-feira, dados de crescimento e inflação são destaque na Europa, com dados do produto interno bruto (PIB), que cresceu 0,1% após a inflação ao consumidor registrar 2,9% ao ano em outubro, abaixo dos 4,3% do mês anterior - o que pode garantir a manutenção dos juros inalterados na zona do euro na próxima decisão.
Os mercados globais aguardam a quarta-feira, quando o Federal Reserve, banco central norte-americano, divulgará sua decisão acerca da taxa de juros. A expectativa da maioria dos analistas de mercado é a de que os juros sejam mantidos no mesmo patamar. Acompanhe nosso portal para atualizações acerca do tema.
- Bolsas americanas
As bolsas norte-americanas começaram a terça-feira em alta.
Futuros às 9h30:
Dow Jones Industrial: +0,15%, aos 32.9 mil pontos;
S&P 500: +0,24%, aos 4.1 mil pontos;
Nasdaq 100: +0,16%, aos 14.3 mil pontos.
- Mercado europeu
Os mercados europeus também começaram o dia em alta.
Futuros às 9h30:
STOXX 600 (índice pan-europeu): +0,79%, aos 435 pontos.
FTSE 100 (bolsa de valores de Londres, Inglaterra): +0,31%, aos 7.3 mil pontos.
DAX (bolsa de valores de Frankfurt, Alemanha): +0,75%, aos 14.8 mil pontos.
CAC 40 (bolsa de valores de Paris, França): +1,04%, aos 6.9 mil pontos.
FTSE MIB (bolsa de valores de Milão, Itália): +1,40%, aos 27.6 mil pontos.
Ibex 35 (bolsa de valores de Madri, Espanha): +0,66%, aos 9 mil pontos.
SMI (bolsa de valores de Zurique, Suíça): +0,76%, aos 10.4 mil pontos.
Bolsas asiáticas
As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta terça-feira, após uma inesperada contração na manufatura chinesa, mas a de Tóquio avançou, à medida que o Banco do Japão (BoJ) basicamente reafirmou sua postura ultra-acomodatícia.
Na China continental, o Xangai Composto teve baixa marginal de 0 09% hoje, a 3.018,77 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,53%, a 1.874,51 pontos.
Dados oficiais mostraram que o PMI industrial da China caiu para 49,5 em outubro, com a leitura abaixo de 50 sinalizando que o setor manufatureiro voltou a se contrair. A previsão de analistas era de ligeira redução do PMI, a 50,1.
Em outras partes da Ásia, o Hang Seng teve queda de 1,69% em Hong Kong, a 17.112,48 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi cedeu 1,41% em Seul, a 2.277,99 pontos, e o Taiex registrou perda de 0,92% em Taiwan, a 16.001,27 pontos.
Por outro lado, o Nikkei subiu 0,53% em Tóquio, a 30.858,85 pontos, após o BoJ deixar sua política monetária ultra-acomodatícia praticamente inalterada. O BC japonês, porém, alterou sua linguagem sobre os bônus do governo japonês (JGB) de 10 anos, permitindo, na prática, que o juro do papel ultrapasse um "ponto de referência" de 1%.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou levemente no azul hoje, ignorando o PMI chinês e se apoiando nos sólidos ganhos de Wall Street ontem. O S&P/ASX 200 avançou 0,12% em Sydney, a 6.780,70 pontos.
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