Veja as notícias que movimentam a economia no Brasil e no mundo.
Brasil no radar
- Últimas e agenda
Nesta quarta-feira, 29, será divulgado o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de novembro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador é considerado a "inflação do aluguel". Acompanhe nosso portal para saber dos resultados.
Hoje também deve ser votada no Senado a proposta de tributação de fundos exclusivos e investimentos offshore (fora do país). As duas medidas são consideradas fundamentais para que o governo federal alcance o déficit zero no ano que vem.
A taxa de desemprego de outubro será divulgada na quinta-feira e a produção industrial na sexta.
- Ibovespa e câmbio
O Ibovespa, índice que reúne as principais companhias listadas na bolsa de valores brasileira, segue para fechar novembro nos maiores níveis do ano. Às 9h30, os futuros subiam 0,35%, aos 127.6 mil pontos.
O dólar, nesta manhã, segue cotado a R$ 4,88.
Mundo no radar
- Últimas e agenda
Os discursos de alguns membros do banco central americano (Fed), ontem, animaram os mercados, uma vez que foram feitas afirmações de que os juros norte-americanos já estão em um patamar suficientemente restritivo.
A medida de inflação favorita do Federal Reserve, o banco central dos EUA, o PCE, foi antecipada para hoje. Também nesta quarta será divulgado o PIB do terceiro trimestre dos Estados Unidos. Acompanhe nosso portal para saber os resultados.
Na China, as leituras do índice de gerentes de compras de novembro (PMI) também serão divulgadas na quinta-feira.
- Bolsas americanas
Os futuros das bolsas norte-americanas começaram a quarta-feira em alta.
Futuros às 9h30:
Dow Jones Industrial: +0,24%, aos 35.5 mil pontos;
S&P 500: -0,42%, aos 4.5 mil pontos;
Nasdaq 100: -0,54%, aos 16 mil pontos.
- Mercado europeu
Os mercados europeus começaram o dia em alta.
Futuros às 9h30:
STOXX 600 (índice pan-europeu): +0,44%, aos 460 pontos.
FTSE 100 (bolsa de valores de Londres, Inglaterra): +0,14%, aos 7.4 mil pontos.
DAX (bolsa de valores de Frankfurt, Alemanha): +0,98%, aos 16.1 mil pontos.
CAC 40 (bolsa de valores de Paris, França): +0,43%, aos 7.2 mil pontos.
FTSE MIB (bolsa de valores de Milão, Itália): +1,03%, aos 29.6 mil pontos.
Ibex 35 (bolsa de valores de Madri, Espanha): +0,96%, aos 10 mil pontos.
SMI (bolsa de valores de Zurique, Suíça): -0,10%, aos 10.8 mil pontos.
Bolsas asiáticas
Os mercados acionários da Ásia tiveram pregão em geral negativo, nesta quarta-feira. Na China, preocupações sobre o setor imobiliário voltaram a pesar, enquanto em Tóquio a força do iene pressionou ações de exportadoras japonesas.
A Bolsa de Xangai fechou em baixa de 0,55%, em 3.021,69 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, caiu 0,79%, a 1.977,05 pontos. Sem uma recuperação consistente nas vendas, apoio financeiro pode dar apenas uma sustentação marginal às companhias imobiliárias da China, afirmaram analistas do Citi, em nota a clientes.
Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei registrou queda de 0,26%, para 33.321,22 pontos. A força do iene prejudica ações de exportadoras japonesas, o que pressionou esses papéis.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em baixa de 2,08%, em 16.993,44 pontos, com ações do setor de tecnologia sob pressão.
Em Taiwan, o Taiex subiu 0,17%, a 17.370,56 pontos. O índice oscilou perto da estabilidade durante boa parte do dia, e chegou a exibir sinal negativo por um breve período.
Na Bolsa de Seul, o índice Kospi fechou em baixa de 0,08%, em 2.519,81 pontos. Ações ligadas ao setor de construção e ao de biotecnologia estiveram entre as quedas, mas com negócios contidos, diante de investidores à espera de decisão do BC da Coreia do Sul, nesta quinta-feira.
Na Oceania, em Sydney, o índice S&P/ASX 200 registrou alta de 0,29%, a 7.035,30 pontos. A leitura de inflação abaixo do previsto na Austrália para outubro deu ao mercado local impulso positivo, com ganhos em tecnologia e no setor de saúde.
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