Veja as notícias que movimentam a economia no Brasil e no mundo.
Brasil no radar
- Agenda
Nesta quarta-feira (14), a expectativa do mercado financeiro é com a decisão de juros do Federal Reserve, nos EUA (leia mais abaixo). Na agenda econômica local, é dia de dados das vendas no varejo e fluxo cambial estrangeiro.
- Ibovespa e câmbio
O Ibovespa, índice que reúne as principais companhias listadas na B3, segue no positivo, se mantendo nos maiores patamares desde outubro de 2022. Às 9h30, os futuros se aproximavam do suporte de 120 mil, subindo 2,39%, aos 119.9 mil pontos.
Entre máxima a R$ 4,8795 e mínima a R$ 4,8485 reais, o dólar à vista encerrou a sessão em baixa de 0,08%, cotado a R$ 4,8624, ainda no menor valor de fechamento desde 6 de junho do ano passado. No mês, a divisa acumula desvalorização de 4,15%, com queda em sete dos oito pregões de junho.
Nesta manhã o dólar à vista segue cotado a R$ 4,85 reais.
Mundo no radar
- Decisão de juros do Fed
Hoje, os EUA decidem suas novas taxas de juros. O resultado será conhecido nesta tarde e a expectativa do radar Fed Watch é de que os juros sejam mantidos no patamar atual (com 78% de chances).
Atualmente, os juros norte-americanos estão na faixa de 5% a 5,25% ao ano. Acompanhe nosso portal para saber dos resultados ao longo da semana e possíveis desdobramentos.
- Bolsas americanas
As bolsas norte-americanas operam mistas nesta manhã. Às 9h30, os futuros do Dow Jones Industrial desciam 0,21%, aos 34 mil pontos; os do S&P 500 avançavam 0,19%, aos 4.3 mil pontos e os da Nasdaq 100 subiam 0,26%, aos 14.9 mil pontos.
- Mercado europeu
Os mercados europeus operam mistos nesta manhã, em compasso de espera por sua decisão de juros, que será nesta quinta-feira. Às 9h30, os futuros do DAX avançavam 0,56%, aos 16.3 mil pontos; os do CAC 40 subiam 0,79%, aos 7.3 mil. Os futuros do SMI, por outro lado, apresentavam queda de 0,22%, aos 11.3 mil pontos. O britânico FTSE 100 subia 0,39%, aos 7.6 mil pontos.
- Bolsas asiáticas
As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira, após nova desaceleração da inflação nos EUA consolidar apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) irá adiar um possível aumento de juros.
O índice acionário japonês Nikkei subiu 1,47% em Tóquio, a 33.502,42 pontos, atingindo o maior nível desde março de 1990, enquanto o Hang Seng caiu 0,58% em Hong Kong, a 19.408,42 pontos, o sul-coreano Kospi recuou 0,72% em Seul, a 2.619,08 pontos, e o Taiex registrou leve alta de 0,13% em Taiwan, a 17.238,14 pontos.
Na China continental, o Xangai Composto teve modesta baixa, de 0,14%, a 3.228,99 pontos, mas o Shenzhen Composto, de menor abrangência, avançou 0,25%, a 2.038,80 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul, favorecida por ações de mineradoras e de grandes bancos domésticos. Em Sydney, o S&P/ASX 200 avançou 0,32%, a 7.161,70 pontos.
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