Veja as notícias que movimentam a economia no Brasil e no mundo.
Brasil no radar
- Agenda
Nesta terça-feira (13), a agenda econômica do Brasil está esvaziada e os olhos se voltam para a política, com a tramitação do novo arcabouço fiscal no Senado; na Câmara dos Deputados, segue em discussão a reforma tributária.
- Ibovespa e câmbio
O Ibovespa, índice que reúne as principais companhias listadas na B3, segue no positivo, se mantendo nos maiores patamares desde outubro de 2022. Às 9h30, os futuros avançavam 0,09%, ainda aos 117.8 mil pontos.
O dólar perdeu força ao longo da tarde e se firmou em baixa em meio à aceleração dos ganhos do Ibovespa e à queda dos juros futuros, na esteira de declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre melhora das expectativas para inflação e abertura de espaço para redução da taxa Selic. Com mínima a R$ 4,8640, na última hora de negócios, a moeda encerrou em queda de 0,20%, cotada a R$ 4,8665 reais.
Nesta manhã o dólar à vista recuou ainda mais e está cotado a R$ 4,85 reais.
Mundo no radar
- Começa a reunião do Fed
Nesta semana os EUA decidem suas novas taxas de juros. O resultado será conhecido amanhã (14) à tarde. A expectativa do radar Fed Watch é de que os juros sejam mantidos no patamar atual (78% de chances). Atualmente, os juros norte-americanos estão na faixa de 5% a 5,25% ao ano.
Acompanhe nosso portal para saber dos resultados ao longo da semana e possíveis desdobramentos.
- Bolsas americanas
As bolsas norte-americanas operam em alta nesta manhã. Às 9h30, os futuros do Dow Jones Industrial subiam 0,10%, aos 34 mil pontos; os do S&P 500 avançavam 0,30%, aos 4.3 mil pontos e os da Nasdaq 100 subiam 0,67%, aos 14.8 mil pontos.
- Mercado europeu
Os mercados europeus também operam em alta nesta manhã, em compasso de espera também por sua decisão de juros, que também será nesta semana, no dia 15. Às 9h30, os futuros do DAX avançavam 0,44%, acima do suporte dos 16 mil pontos; os do CAC 40 subiam 0,30%, aos 7.2 mil. Os futuros do SMI, por outro lado, apresentavam queda de 0,18%, aos 11.3 mil pontos. O britânico FTSE 100 subia 0,17%, aos 7.5 mil pontos.
- Bolsas asiáticas
As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta terça, após a China reduzir uma de suas taxas de juros, alimentando esperanças de mais estímulos adiante.
O índice acionário japonês Nikkei subiu 1,80% em Tóquio, a 33.018,65 pontos, ultrapassando a marca dos 33 mil pontos pela primeira vez desde julho de 1990, enquanto o Hang Seng avançou 0,60% em Hong Kong, a 19.521,42 pontos, o sul-coreano Kospi teve ganho de 0,33% em Seul, a 2.637,95 pontos, e o Taiex registrou alta de 1,54% em Taiwan, a 17.216,60 pontos.
Na China continental, o Xangai Composto teve modesto avanço, de 0,15%, a 3.233,67 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto subiu 0,62%, a 2.033,79 pontos.
O banco central chinês (PBoC) reduziu hoje a taxa de juros de acordos de recompra reversa de sete dias em 10 pontos-base, a 1,9%, gerando especulação de que os juros de mais longo prazo poderão ser cortados também. Segundo a Bloomberg, Pequim está considerando um amplo pacote de estímulos, incluindo medidas para impulsionar o setor imobiliário e a demanda doméstica.
Na Oceania, a bolsa australiana voltou nesta terça de um feriado seguindo o tom positivo de Wall Street e da Ásia. O S&P/ASX 200 avançou 0,23% em Sydney, a 7.138,90 pontos.
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