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Brasil no radar
- Últimas
Nesta sexta-feira, 7, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da Reforma Tributária em segundo turno, a primeira grande modificação no sistema de impostos do país em 58 anos. A votação dos destaques, todos de autoria do PL, partido de Jair Bolsonaro, está prevista para começar às 10h.
Depois, o texto segue para o Senado. Acompanhe conteúdo completo sobre as mudanças em nosso site.
Hoje também foi divulgado um dos medidores da inflação brasileira, o IGP-DI, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre). O índice ficou em -1,45%, representando queda nos preços. Porém, a redução ficou abaixo da previsão de analistas, que era de uma deflação de -1,73%.
- Ibovespa e câmbio
O Ibovespa, índice que reúne as principais companhias listadas na B3, começou o dia, que deve ser marcado por alta volatilidade, em alta. Às 9h30, os futuros subiam 0,78%, aos 120 mil pontos.
O dólar à vista abriu esta sexta-feira, 7, em queda, acompanhando o sinal do índice DXY do dólar no exterior e após a aprovação do texto-base da reforma tributária em segundo turno na Câmara, por amplo placar na madrugada de hoje.
Porém, a moeda americana passou a subir, com investidores ajustando posições antes da publicação do relatório de emprego dos Estados Unidos, o payroll.
Nesta manhã, o dólar à vista segue em valorização e está cotado em R$ 4,89.
Mundo no radar
- Agenda
Nos Estados Unidos, a sexta-feira econômica começa com a divulgação do payroll - a folha de pagamentos de funcionários não-agrícolas, que deve vir forte e trazer com ele volatilidade aos mercados financeiros.
- Bolsas americanas
As bolsas norte-americanas operam em leve alta nesta manhã, em compasso de espera ao payroll. Às 9h30, os futuros do Dow Jones Industrial subiam 0,03%, aos 33.9 mil pontos; os do S&P 500 avançavam 0,13%, aos 4.4 mil pontos e os da Nasdaq 100 subiam 0,47%, aos 15.1 mil pontos.
- Mercado europeu
Os mercados europeus seguem sem direção definida nesta manhã. Às 9h30, os futuros do DAX avançavam 0,94%, aos 15.7 mil pontos; os do CAC 40 subiam 0,97%, aos 7.1 mil. Os futuros do SMI apresentavam alta de 0,26%, aos 11 mil pontos e o britânico FTSE 100 descia 0,26%, aos 7.2 mil pontos.
- Bolsas asiáticas
As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira, 7, estendendo perdas dos dois pregões anteriores, à medida que dados fortes de emprego e serviços dos EUA reforçaram expectativas de mais altas dos juros americanos e pesaram em Wall Street ontem.
Liderando as perdas na região, o índice japonês Nikkei caiu 1,17% em Tóquio, a 32.388,42 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 1,16% em Seul, a 2.526,71 pontos, o Hang Seng teve queda de 0,90% em Hong Kong, a 18.365,70 pontos, e o Taiex registrou perda de 0,58% em Taiwan, a 16.664,21 pontos.
Na China continental, o Xangai Composto encerrou o pregão em baixa de 0,28%, a 3.196,61 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto cedeu 0,67%, a 2.030,40 pontos.
Nesta sexta, investidores na Ásia e em outras partes do mundo aguardam o relatório de emprego dos EUA, o chamado payroll, que abrange os setores privado e público.
Também no radar, está uma visita da secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, à China, numa tentativa de aliviar tensões bilaterais. Em discurso hoje, Yellen demonstrou preocupação com barreiras impostas por Pequim a empresas americanas.
Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o tom negativo da Ásia e de Wall Street, com queda de 1,69% do S&P/ASX 200, a 7.042,30 pontos.
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