Veja as notícias que movimentam a economia no Brasil e no mundo.
Brasil no radar
- Agenda
Nesta quarta-feira (7) é comemorado o Dia da Liberdade de Imprensa. Também é véspera de feriado de Corpus Christi; bancos e bolsa de valores permanecerão fechados na quinta-feira. Na sexta-feira (9), os bancos abrem normalmente para atendimento ao público.
Nesta manhã foi divulgado o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, considerado a inflação oficial do Brasil. O índice desacelerou para 0,23% em maio, chegando à casa de menos de 4% em 12 meses. Com a aproximação do dado da meta de inflação, aumenta a expectativa de que a curva de juros comece a baixar já na próxima reunião do Copom, que ocorrerá em 20 e 21 de junho. Para saber mais sobre o IPCA, confira o conteúdo completo sobre o tema em nossa home.
Na política, o relatório com as principais diretrizes da reforma tributária foi apresentado na Câmara dos Deputados. O projeto prevê simplificar os tributos, baixando de cinco para dois, com o Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual. O projeto deve ser votado no início de julho.
- Ibovespa e câmbio
O Ibovespa, índice que reúne as principais companhias listadas na B3, começou a quarta-feira com os futuros em alta, chegando aos maiores níveis do ano. Às 9h30, avançavam 0,38%, aos 115.5 mil pontos.
O dólar à vista emendou o quarto pregão consecutivo de baixa no mercado doméstico de câmbio na terça-feira (6), e flertou na mínima com o rompimento do piso psicológico de R$ 4,90 reais. Segundo operadores, o real voltou a se beneficiar do apetite por divisas latino-americanas de países com taxas de juros elevadas, na esteira da recuperação de preços de commodities. Circularam notícias de que a China teria orientado bancos estatais a cortar juros para depósitos em dólares. Principal par da moeda brasileira, o peso mexicano atingiu o maior valor em relação ao dólar em sete anos.
Nesta manhã o dólar à vista está cotado a R$ 4,92 reais.
Mundo no radar
- Bolsas americanas
As bolsas norte-americanas operam em leve alta nesta manhã. Às 9h30, os futuros do Dow Jones Industrial subiam 0,03%, aos 33.5 mil pontos; os do S&P 500 avançavam 0,09%, aos 4.2 mil pontos e os da Nasdaq 100 desciam 0,12%, aos 14.5 mil pontos.
- Mercado europeu
Os mercados europeus também operam próximos à estabilidade nesta manhã. Às 9h30, os futuros do DAX recuavam 0,07%, próximo ao suporte dos 16 mil pontos; os do CAC 40 subiam 0,01%, aos 7.2 mil. Os futuros do SMI, por outro lado, apresentavam queda aprofundada de 0,62%, aos 11.4 mil pontos. O britânico FTSE 100 perdia 0,05%, aos 7.6 mil pontos.
- Bolsas asiáticas
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta quarta-feira, 7, após dados fracos de exportação da China e ganhos modestos nos negócios de terça-feira em Wall Street.
O índice japonês Nikkei caiu 1,82% em Tóquio, a 31.913,74 pontos, à medida que um movimento de realização de lucros pesou em ações ligadas a chips e outros eletrônicos, enquanto o Hang Seng avançou 0,80% em Hong Kong, a 19.252,00 pontos, o Kospi ficou praticamente estável em Seul, com alta marginal de 0,01%, a 2.615,60 pontos, na volta de um feriado na Coreia do Sul, e o Taiex subiu 0,96% em Taiwan, a 16.922,48 pontos.
Na China continental, o Xangai Composto teve ligeiro avanço de 0,08%, a 3.197,76 pontos, mas o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,17%, a 1.995,28 pontos.
As exportações chinesas sofreram queda anual de 7,5% em maio, contrariando projeção de alta de analistas consultados pela FactSet e reavivando preocupações sobre a perspectiva econômica global.
Na Oceania, a bolsa de Sydney ficou no vermelho hoje após pesquisa mostrar que o PIB australiano cresceu apenas 0,2% no primeiro trimestre, no ritmo mais fraco desde o fim de 2021. O S&P/ASX 200 caiu 0,16%, a 7.118,00 pontos.
Hoje ainda será divulgado o PIB trimestral do Japão.
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