Veja as notícias que movimentaram a economia no Brasil e no mundo.
Confira o fechamento desta terça-feira, 23, as cotações e as principais movimentações nos mercados financeiros globais. Mantenha-se atualizado sobre os acontecimentos que estão impulsionando esses mercados!
Mercado brasileiro:
- IPC-S
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou de 0,49% para 0,59% na passagem da segunda para a terceira quadrissemana de janeiro, informou nesta terça-feira, 23, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula alta de 3,33% em 12 meses, após 3,23% na leitura anterior.
- Balança comercial
A Fundação Getulio Vargas (FGV) avaliou no relatório do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) que o aumento no volume das exportações em 2023 sinalizou o crescimento da penetração dos produtos brasileiros, seja dos mesmos produtos e/ou novos produtos. A balança comercial fechou o ano de 2023 com um superávit de US$ 98,8 bilhões, o segundo recorde consecutivo.
- Indústria
A indústria de transformação fechou o mês de novembro de 2023 com resultados positivos, segundo a pesquisa Indicadores Industriais divulgada nesta terça-feira, 23, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Dos seis índices da pesquisa, cinco tiveram alta no mês em relação a outubro.
- Colheita da safra
A colheita da safra brasileira de soja 2023/24 atingia 4,7% da área plantada no País no último sábado, 20, informou a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em levantamento semanal de progresso de safra. O avanço é de 2,7 pontos porcentuais na comparação anual e de 3 pontos porcentuais em uma semana. Sete Estados já iniciaram a retirada da oleaginosa do campo, sendo Mato Grosso o que tem os trabalhos de campo mais avançados, com 10,9% da área colhida.
Ibovespa
Ainda descolado do sinal de Nova York - mas hoje em sentido inverso ao que havia prevalecido nas últimas sessões -, o Ibovespa saiu de 126 mil para 128 mil pontos, em alta de 1,31% nesta terça-feira, 23, em que contou com forte apoio de Vale (ON +2,06%) e, em menor grau, de Petrobras (ON +1,46%, PN +1,25%), três das quatro principais ações do índice - o que inclui Itaú PN, que também subiu, embora moderadamente (+0,46%). Um pouco de humor favorável à China fez com que a B3 andasse bem à frente de Wall Street, que ficou entre perda de 0,25% (Dow Jones) e ganhos de 0,29% (S&P 500) e 0,43% (Nasdaq) na sessão.
Hoje, o Ibovespa oscilou dos 126.611,68, da abertura, até os 128 331,38 pontos (+1,37%), em renovação de máximas ao longo da tarde. Ao fim, com giro a R$ 21,8 bilhões, mostrava 128.262,52 pontos, melhor nível de fechamento desde o dia 17 (128.523,83). Foi também o maior ganho diário em porcentual desde 13 de dezembro, então em alta de 2,42%. Na semana, o índice sobe 0,49%, com perda no mês a 4,41%.
Fechamento do dólar:
O dólar à vista encerrou a sessão desta terça-feira, 23, em baixa de 0,64%, na contramão da onda de fortalecimento da moeda americana no exterior. Segundo operadores, após a alta de 1,23% ontem, na esteira do anúncio da nova política industrial do governo Lula, ajustes naturais de posições e movimentos de realização de lucros no mercado futuro deram fôlego ao real.
- Taxa de compra - 4,9709.
- Taxa de venda - 4,9715.
Mercados internacionais
Mercado americano:
- Bolsas norte-americanas
As bolsas de Nova York fecharam mistas, com o Dow Jones em queda sob pressão do tombo de dois dígitos das ações da 3M após as projeções da companhia decepcionarem analistas. Os demais índices marcaram leve alta. O pregão foi pontuado ainda pela cautela antes de dados de crescimento e inflação dos EUA a ser publicados nos próximos dias e que tendem a influenciar as apostas para a trajetória dos juros básicos americanos.
- Índice Dow Jones - cedeu 0,25%, aos 37905,45 pontos.
- S&P 500 - subiu 0,29%, aos 4864,60 pontos.
- Nasdaq composto - ganhou 0,43%, aos 15425,94 pontos.
Mercado europeu:
- Bolsas europeias
As bolsas da Europa fecharam em queda nesta terça-feira. Saiba mais nesta reportagem.
Mercado asiático:
- Decisão do Banco do Japão sobre taxas de juros
O Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) manteve inalteradas as principais referências que balizam a política monetária no país, conforme decisão divulgada nesta terça-feira, 23. As taxas de juros de curto prazo foram mantidas em -0,1%, como era esperado pelo mercado.
O banco central japonês continuará a definir 1% como ponto de referência para o limite superior do rendimento dos títulos do governo japonês de 10 anos. No comunicado, o BoJ disse que espera atingir a meta de 2% para a inflação de forma "sustentável e estável, acompanhada pelo aumento de salários".
- Bolsas asiáticas
Hoje, as bolsas asiáticas encerraram o pregão majoritariamente em alta. Confira os detalhes neste conteúdo.
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