Os investidores operam na expectativa pelo índice de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA referente a novembro.
Em novembro, o IPCA acelerou a alta a 0,28%, ante uma elevação de 0,24% em outubro, mas ficou ligeiramente abaixo da mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que apontava alta de 0,29%. O intervalo das previsões ia de 0,22% a 0,37%.
A taxa acumulada pela inflação no ano ficou em 4,04%. O resultado acumulado em 12 meses foi de 4,68%, também ligeiramente abaixo da mediana prevista (4,69%), com o intervalo das estimativas indo de 4,60% a 4,80%.
A difusão do IPCA atingiu 51,7% em novembro, ante 52,5% em outubro, calcula o economista Homero Guizzo, da Terra Investimentos. A taxa mede a proporção dos 377 subitens do indicador que tiveram aumento de preços no período.
Os investidores operam na expectativas pelo índice de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA referente a novembro (10h30). A aposta é de que o indicador de inflação americano fique estável em novembro na comparação com outubro, de acordo com a mediana dos 28 analistas consultados pelo Projeções Broadcast. Caso a previsão se confirme, este será o segundo mês seguido de estabilidade no indicador de inflação.
Os ajustes dos ativos financeiros consideram também especulações em torno de promessas de estímulos fiscais e à economia pelo governo da China e a chance de manutenção de juros nos EUA nesta quarta-feira pelo Fed na faixa atual de 5,25% a 5,50% ao ano, o que na visão dos analistas poderia permanecer no mesmo patamar até maio de 2024, conforme monitoramento do CME Group no fim da tarde de segunda.
No radar está ainda a pauta de votações do Congresso prevista para hoje. Estão programadas a apresentação do parecer da MP da Subvenção de ICMS (14h30), além da votação na Comissão Mista do Orçamento (CMO) da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 (14h) e, no Senado, do projeto de tributação das apostas esportivas (16h).
A taxa acumulada pela inflação no ano ficou em 4,04%. O resultado acumulado em 12 meses foi de 4,68%, também ligeiramente abaixo da mediana prevista (4,69%), com o intervalo das estimativas indo de 4,60% a 4,80%.
A difusão do IPCA atingiu 51,7% em novembro, ante 52,5% em outubro, calcula o economista Homero Guizzo, da Terra Investimentos. A taxa mede a proporção dos 377 subitens do indicador que tiveram aumento de preços no período.
Os investidores operam na expectativas pelo índice de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA referente a novembro (10h30). A aposta é de que o indicador de inflação americano fique estável em novembro na comparação com outubro, de acordo com a mediana dos 28 analistas consultados pelo Projeções Broadcast. Caso a previsão se confirme, este será o segundo mês seguido de estabilidade no indicador de inflação.
Os ajustes dos ativos financeiros consideram também especulações em torno de promessas de estímulos fiscais e à economia pelo governo da China e a chance de manutenção de juros nos EUA nesta quarta-feira pelo Fed na faixa atual de 5,25% a 5,50% ao ano, o que na visão dos analistas poderia permanecer no mesmo patamar até maio de 2024, conforme monitoramento do CME Group no fim da tarde de segunda.
No radar está ainda a pauta de votações do Congresso prevista para hoje. Estão programadas a apresentação do parecer da MP da Subvenção de ICMS (14h30), além da votação na Comissão Mista do Orçamento (CMO) da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 (14h) e, no Senado, do projeto de tributação das apostas esportivas (16h).
Às 9h42, o dólar à vista caía 0,27%, a R$ 4,9238. O dólar para janeiro de 2024 recuava 0,35%, a R$ 4,9290.