Uma pesquisa do Credit Suisse estimou um crescimento de novos afortunados de 40% no mundo todo.
Tendo em vista que, no final de 2021, o Brasil contava com 266 mil novos milionários, uma pesquisa dirigida pelo Global Wealth Report e divulgada pelo Credit Suisse estimou um crescimento de 115% do número até 2026 - resultando em 572 mil afortunados.
No final de 2021, foram contabilizadas 62,5 milhões de pessoas ao redor do mundo detentoras de ao menos US$ 1 milhão de dólares - um acréscimo de 5,2 milhões em relação ao ano anterior. Esse grupo, ao todo, possui junto 47,8% da riqueza mundial.
O Credit Suisse espera que o número de novos afortunados cresça 40% em cinco anos, totalizando 87,6 milhões de pessoas.
Mas não é somente no Brasil que estão previstos tantos novos milionários; na China, Índia e Hong Kong o montante também deve dobrar. Já na América Latina inteira, o aumento de milionários está estimado em 99%.
O banco disse que apesar de os países menos desenvolvidos contarem com menos milionários, se comparados aos EUA e a Europa, a expectativa é a de que o crescimento acelere nos próximos cinco anos.
Os EUA abrigam o maior número de milionários dentre os países. No ano passado, essa parcela representava 24,5 milhões. Em 2026, espera-se que ela chegue a 27,7 milhões de pessoas - com uma alta de 13%.
Já na Europa, a expectativa é de um aumento de 36% dos detentores de riquezas até 2026 - atualmente o número corresponde a 16,7 milhões.
Segundo o Credit Suisse, a direção pós-pandemia é clara, "todos os índices concordam que a desigualdade de renda global subiu".
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